
Desprotege o início da vida humana
mas protege os ninhos das cegonhas?
Por um lado dá às mães o direito de eliminar a vida do bébé, só porque têm menos de 10 semanas
mas por outro lado, multa quem transporta crianças sem cadeirinhas!
Nega ao pai o direito a defender a vida dos seus filhos
mas obriga-o a assumir a paternidade?
Dá permissão de matar
a quem tem a missão de salvar?
Fecha maternidades por razões económicas
mas abre clínicas de aborto?
NESTE REFERENDO ESCOLHE-SE A SOCIEDADE QUE QUEREMOS TER!
Fonte: Federação Portuguesa pela Vida
1 comentário:
Parabéns desde já pelo Blog!
Infelizmente estamos perante o mesmo tipo de aproximação usada para resolver outros problemas.
Em vez de procurarmos resolver os problemas de fundo e que levam as mulheres a abortar clandestinamente, simplesmente arranja-se uma forma de o legalizar.
A Lei que existe em minha opinião já é bastante equilibrada. Não se pode descriminalizar o acto do aborto. Estamos a falar da interrupção da vida. Morte.
O feto não é propriedade da mulher para poder decidir livremente quanto ao seu futuro seja até às 10 ou ao número de semanas que fôr.
A solução devia passar isso sim pela melhorias das condições das famílias para a criação / educação dos seus filhos.
Jamais uma mulher deveria abortar por falta de condições económicas ou outras para criar o seu filho.
Não que eu aceite o argumento.
Um Estado responsável tem que garantir que as Instituições estão preparadas para receber os bebés que por algum motivo a família natural não tem condições para o criar.
A solução em minha opinião passa por estas duas vertentes. Primeiro pela prevenção, através de programas alargados de educação sexual, e depois na assistência à Família em caso de necessidade.
Se há coisa que o nosso país precisa é de bebés. Não de abortos.
NÃO é a única resposta responsável a este referendo.
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