30.1.07

UMA DEFESA DO NÃO AO ABORTO EM SLIDE SHOW... A NÃO PERDER!!!

14 verdades sobre o aborto.
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TESTE DE GRAVIDEZ

O que recomendarias ou pensas que se deve fazer perante os seguintes casos de gravidez?
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29.1.07

A PERGUNTA DO REFERENDO É MENTIROSA, diz Marcelo Rebelo de Sousa

«ASSIM NÃO!...

Porque a pergunta que é formulada é uma pergunta mentirosa.

Pergunta-se: "É a favor ou contra a despenalização?" Ou seja, não haver pena para a mulher que aborta até às 10 semanas. Quando aquilo que se pergunta é "É a favor ou contra a lei do PS?". Porque se a resposta for "sim", a lei do PS passa.

E o que a lei do PS diz não é nada a despenalização. (...) o que diz é outra coisa: é a liberalização.

(...) O que [a lei] diz é o seguinte: a mulher é livre de escolher (...) e pode abortar.

Pode abortar porquê?

Por razões de saúde? Já está na lei!

Por razões de saúde do feto? Já está na lei!

Por razões psicológicas? Já está na lei!

Por razões de violação? Já está na lei!

Não! Pode abortar... porque sim!

Tem que ouvir aguém? Não está aconselhamento na lei. Nem psicólogo, nem médico, nem sociólogo... nem ninguém.

E portanto, temos de um lado, num prato da balança, vida... que felizmente já toda a gente entende que às 10 semanas há vida; e do outro lado, no outro prato da balança, temos uma livre escolha da mulher por nenhuma causa justificativa. Um incómodo momentâneo, uma mudança de residência, uma depressão ligeira, um estado de alma inconstante...

Ninguém a convida sequer a reflectir. Basta isso para decidir do destino daquela vida humana.

Ora... ASSIM NÃO!!!»

(Extraído de Marcelo Rebelo de Sousa, no video acima)

«Há aqui uma pequena habilidade. Que é: por detrás da pergunta da despenalzação, fazer entrar a liberalização. Entra pela janela...

E as pessoas são chamadas a dizer: "Vamos acabar com a pena de prisão" (...). Mas porque é que não acabaram quando podiam ter acabado? (...). Para poderem encher a boca com a ideia "vamos despenalizar"; e no fundo liberalizam.

Isto é gato por lebre. Isto é dizer "votem na despenalização. E já agora... nós damos uma coisa um bocadinho diferente (...)"».

(Extraído de Marcelo Rebelo de Sousa, noutro video)

FALAR VERDADE (Cuidado! Estamos a ser enganados...)


Vejamos os argumentos do Sim:

1º O problema do aborto clandestino em Portugal é dramático
Ninguém o nega, mas esse drama é usado demagogicamente por aqueles que querem liberalizá-losem esclarecer muitos aspectos:
Esses abortos clandestinos são feitos em situações que a despenalização até às dez semanas iria evitar?
Quantos abortos clandestinos são realizados depois das dez semanas?
Quantos abortos clandestinos poderiam, na verdade, ter sido praticados no actual quadro legal?
As mulheres recorrem ao aborto clandestino porque ele é proibido ou porque têm medo de perder o anonimatose forem ao hospital?
Será que as campanhas pró-liberalização não têm contribuido para criar um clima de medoque leva as mulheres a evitar o hospital em situações em que o aborto seria autorizado?

2º A nossa lei é a mais restritiva da Europa
É mentira. É uma mentira descarada e desonesta. Quem argumenta isso, aproveita-se do facto de a maioria das pessoas não procurar informar-se sobre o assunto.
A lei portuguesa é tão restritiva como a espanhola. É absolutamente igual. Porque é que em Espanha se fazem abortos a pedido? Por duas razões:
A primeira é que em Espanha se criaram clínicas especializadas em abortos que têm equipas médicas multi-disciplinares destinadas, apenas a assegurar que todos os casos previstos na lei se "encaixam" nos casos pedidos:
à falta de melhor, a razão de carácter psicológico serve para tudo e é fácil de encobrir porque, eliminada a causa - a gravidez - é impossível averiguar a sua veracidade. Essas clínicas não rejeitam nenhum pedido (ou rejeitam o mínimo possível) porque vivem,precisamente, de fazer abortos.

Mas há outra razão: as portuguesas que recorrem a essas clínicas são, para todos os efeitos, estrangeiras. Um aborto realizado - ainda que fora do quadro legal espanhol- a uma estrangeira é virtualmente impossível de controlar.
A estrangeira chega, no mesmo dia é observada, é passada a respectiva prescrição, é realizado o aborto,a estrangeira vai-se embora. Depois de passar a fronteira quem é que a vai procurar?...
Fácil, não é? Ninguém se lembrou de fazer o mesmo do lado de cá para as espanholas abortarem fora do quadro legal deles...

3º O que se pretende é despenalizar e não liberalizar
Outra mentira desonesta. Querem enganar quem? «Não é de graça, é mas é de borla?»
... Se a pergunta diz, claramente «a pedido da mulher» isso significa que a mulher chega ao hospital ou à clínica,pede para fazer um aborto, fazem-lhe a ecografia para determinar o tempo de gestação e aborta. Mais nada.
É aborto a pedido. Livre. Sem mais perguntas. Em estados de direito, tudo o que não é proibido é permitido.
Portanto, se até às dez semanas o aborto não for proibido, passa a ser permitido. Isso é liberalizar.
Tudo o resto são jogos de palavras.

4º Uma mudança na lei acabará - ou reduzirá drasticamente - os abortos clandestinos
Não é possível saber. Era necessário saber qual o tempo de gestação médio dos abortos clandestinospara poder afirmar isso com segurança.
Para além das dez semanas continuará a haver abortos clandestinosa menos que, mais dia, menos dia, queiram alargar o prazo para dez, doze, dezasseis...até que nenhum aborto seja clandestino, mesmo aos oito meses.
Convençamo-nos: vai continuar a haver mulheres a recorrer ao aborto, faça-se o que se fizer.

5º Nenhuma mulher realiza um aborto de ânimo leve
Isso não é, sequer, argumento. Há mulheres que espancam e matam os filhos e atiram bébés a lixeiras.

Quanto ao argumento do direito ao corpo, por exemplo, nem vou perder tempo com ele.Esta carta não se destina a quem acha que isso é argumento.

Resumindo e concluíndo, esta carta é um apelo às pessoas que pensam, que se preocupamcom o seu semelhante mas que não se deixam levar por lamechices.
Porque, convenhamos, há argumentos lamechas dos dois lados: desde as pobres "mártires"que abortam no vão de escada ao famoso e infeliz «Zézinho», tudo isso é areia para os olhose só serve para desviar o assunto do essencial:
liberalizar o aborto significa banalizá-lo e torná-lo um substituto da contracepção,uma forma de controlo de natalidade.

Se o "Sim" ganhar, o aborto clandestino não vai acabar, a penalização do aborto,a partir das dez semanas, vai continuar e continuará a haver julgamentos de mulheres.
Por outro lado, a sociedade vai descansar sobre o assunto, as consciências vão ficar mais tranquilase questões como a sexualidade responsável, a contracepção e a educação sexual vão passar para último planoda agenda política. Ao mesmo tempo, todo um conjunto de problemas se vão acumular aos que já existem:aspectos logísticos relacionados com os serviços públicos de saúde, listas de espera, etc.

Se o "Não" ganhar, ainda é possível fazer alguma coisa para diminuir o aborto clandestino.
Campanhas de informação que expliquem às mulheres que não tenham medo de recorrer ao hospitalou ao seu médico de família e colocar o seu problema: há muitas situações em que o aborto pode ser realizadolegalmente, designadamente aquelas relacionadas com aspectos psicológicos, que a actual Lei prevê.
As mulheres que recorrem ao aborto por desespero (e há situações terríveis que nem gosto de imaginar)terão a ajuda do médico e, se for justificável, o aborto será realizado dentro da lei.
As mulheres que recorrem ao aborto levianamente (também as há) continuarão a ser impedidas legalmente de o fazer.
Qual é o problema?

Pense bem antes de pôr o "Sim" no dia do referendo. O "Sim" é irreversível.
Ninguém vai pedir outro referendo, daqui a oito anos, se ganhar o "Sim". O "Sim" acaba com a discussão.

O "Não", bom... pela mesma lógica, o "Não" também deveria ser irreversível. Mas, principalmente,

o "Não" é um incentivo a que se procurem outras soluções, mais dignas e mais humanas.

O "Não" é um sinal de que os portugueses não se demitem das suas responsabilidades.

O "Não" é um sinal claro de que queremos uma sociedade melhor, de que escolhemos o certo em detrimento do fácil.

O "Não" não é uma condenação a mulheres desesperadas.

É uma mensagem de esperança em que é possível fazer melhor do isto.

É possível resolver os problemas em vez de os ignorar e atirar o lixo para baixo do tapete.

Vote em consciência e com informação.
Se votar "Sim", tenha a consciência de que não está a ajudar ninguém,
nem a evitar problemas a ninguém,
nem a salvar a vida de ninguém.
Está a poupar, isso sim, muitas dores de cabeça aos políticos e a ajudar o negócio das clínicas de aborto "a granel".

Se votar "Não" tenha consciência de que não estará a mandar mais mulherespara a prisão nem a condenar ninguém à morte.
Estará, isso sim, a evitar a banalização do aborto e a contribuir para encontrar soluções.

Vote em consciência.
Eu vou votar "Não" e tenho a consciência muito tranquila.

Maria Clara Assunção

Fonte: www.relances.blogspot.com

EXERCÍCIO DO AMOR

Com liberdade, responda a estas 10 perguntas. No final, some os "Sim" e os "Não". Terá descoberto, através deste Exercício de Amor, qual o sentido de voto que a sua consciência lhe pede.
1 - A uma mulher com dificuldades na vida, é a morte do filho que a sociedade oferece?
2 - Liberalizar o aborto torna a sociedade solidária?
3 - A mulher é mais digna, por poder abortar?
4 - Uma sociedade que nega o direito a nascer, respeita os Direitos Humanos?
5 - É maior o direito da mãe a abortar, do que o direito da criança a viver?
6 - Sem razão clínica, abortos são cuidados de saúde?
7 - Concorda que a saúde de outras mulheres fique à espera? (para que o aborto se faça até às 10 semanas)
8 - Aborto "a pedido da mulher". Há filho sem pai?
9 - Quem engravida gera um filho. Mata-se o filho?
10 - É-se mais humano às 10 semanas e 1 dia do que às 10 semanas?
Fonte: www.positivamentenao.com

25.1.07

VIDEO IMPRESSIONANTE EM FAVOR DA VIDA!

DESENVOLVIMENTO DA VIDA HUMANA NO ÚTERO DA MULHER

2 Dias: O óvulo, agora já dividido, faz uma perigosa viagem de três dias até ao útero.

4 Dias: Deslizando para o interior do útero, as células escolhem o melhor local para instalar-se durante as próximas 39 semanas.

8 Dias: Inicia-se a reprodução de um hormônio que avisa o ovário – que reproduz o óvulo – para fabricar outro hormônio, a progesterona, que informa a glândula pituitária localizada no cérebro, que a mulher está grávida e portanto, não menstruará durante esse período. Ao mesmo tempo, as já centenas de células, lançam componentes químicos para anular a acção do sistema imunológico do interior do útero. Se não fizessem isso, o corpo da mãe identificaria um organismo diferente em seu interior como se fosse um invasor e o destruiria.

9 Dias: O sexo pode ser determinado.






2ª semana







14 Dias: A menstruação da mãe é suspensa, graças ao hormônio produzido pelo seu bébé.

18 Dias: Coração e olhos sendo formados.



20 Dias: Surgem fundamentos do cérebro, da coluna e do sistema nervoso.


3ª semana







24 Dias: O coração começa a bater.



4ª semana








30 Dias: O embrião cresceu 6 a 7 mm. O cérebro atinge proporções humanas. O sangue flui pelas veias, mas separado do sangue materno.

35 Dias: A glândula pituitária no cérebro está a formar-se. Boca, orelhas e nariz tomam forma.


5ª semana





40 Dias: O coração atinge 20% do rendimento que terá quando adulto.



42 Dias: O esqueleto está formado. O cérebro coordena os movimentos dos músculos e órgãos. Iniciam-se as respostas a reflexos. Nos meninos, o pénis está a ser formado.

6ª semana



43 Dias: Ondas cerebrais podem ser registadas.

45 Dias: Iniciam-se movimentos espontâneos. Começam a brotar o que, no futuro, serão os dentes de leite.

7 Semanas: Os lábios tornam-se sensíveis ao toque. As orelhas assumem os padrões da família.


7ª semana

8 Semanas: Todos os órgãos estão presentes. O coração bate vigorosamente. O estômago produz sucos digestivos (gástricos). O fígado fabrica células sanguíneas. Os rins começam a funcionar. Já tem paladar. A criança mede 3 cm aproximadamente e pesa pouco mais do que uma grama.

8ª semana



9 Semanas: A criança pode abrir e fechar as mãos, como se estivesse a apertar um objecto. As unhas estão a ser formadas. Começa a chupar o dedo.

9ª semana



10 Semanas: O corpo é sensível ao toque. A criança pisca, engole e franze as sobrancelhas.



10ª semana



Ainda tem a coragem de dizer que o bébé no ventre materno não é uma pessoa?
Provavelmente, quem diz isso é que deixou de o ser...



Texto extraído de Jaime Kemp; “Turbulentos anos da adolescência”; Editora Sepal; pp. 29-31 (excepto último parágrafo).

O QUE PODEMOS VER NAS ECOGRAFIAS

Ecografia 3D 9 semanas









Ecografia 11 semanas




Ecografia 12 semanas






Ecografia 13 semanas




Ecografia 15 semanas




Ecografia 3D 15 semanas




Ecografia 3D 32 semanas

ABORTO: LICENÇA PARA MATAR


«A questão do aborto é a questão básica e essencial do valor da vida. Ninguém pense que a questão do aborto termina em si própria, ou que pode ser isolada de todas as outras questões fundamentais da vida e dos direitos humanos. Aceitar o aborto voluntário é desprezar a vida humana. Liberalizar o aborto é abrir a porta para uma sociedade que não vai valorizar a vida humana. Como tal, a auto-imagem torna-se extremamente baixa, a crise existencial agrava-se, o egoísmo acentua-se, a irresponsabilidade “dispara”, o desrespeito estabelece-se como comportamento normativo, o engano e a traição tornam-se prática constante, a violência e a criminalidade atingem índices incontroláveis.»

O valor da vida humana
O aborto é sempre lamentável. Torna-se extremamente condenável quando é premeditado, ou voluntário. É das maiores barbaridades, dos maiores crimes que a humanidade pode e tem cometido. A questão do aborto é a questão básica e essencial do valor da vida. Ninguém pense que a questão do aborto termina em si própria, ou que pode ser isolada de todas as outras questões fundamentais da vida e dos direitos humanos. Aceitar o aborto voluntário é desprezar a vida humana. Liberalizar o aborto é abrir a porta para uma sociedade que não vai valorizar a vida humana. Como tal, a auto-imagem torna-se extremamente baixa, a crise existencial agrava-se, o egoísmo acentua-se, a irresponsabilidade “dispara”, o desrespeito estabelece-se como comportamento normativo, o engano e a traição tornam-se prática constante, a violência e a criminalidade atingem índices incontroláveis.

Ser moderno?!
O egoísmo, a superficialidade, o hedonismo e consequente eudeusamento do conforto vigentes na nossa sociedade tem-na tornado cega. As pessoas vivem em função do que vêem e do que sentem. Não vêem o feto formado e querem sentir-se bem. Por isso procuram desculpar e legitimar aquilo que é aberrante. Alguém disse que se as barrigas das grávidas fossem transparentes, ninguém conseguiria praticar o aborto. Mas a nossa sociedade não pode considerar apenas o que vê. Só porque ainda não se vê a pessoa, não significa que ela não exista e não tenha o mesmo valor. E dizemo-nos sociedade moderna... e sofisticada (creio que o termo “pós-moderna” vem bem a propósito para caracterizar a nossa sociedade. É que estamos mesmo numa fase pós-moderna: estamos a perder a modernidade, a inteligência razoável e estamos a entrar numa fase completamente tribal e animalesca). Algumas pessoas querem fazer crer que a lei que proibe o aborto está obsoleta e ultrapassada e que liberalizar tal acto é ser moderno. Isto é mentira. Repito: aceitar e promover tamanha barbaridade é voltar a uma socidade tribal e animalesca. É voltar atrás. É andar para trás.

A incoerência da lei
Qual a inteligência e razoabilidade de uma lei que diz que até às 10 semanas o aborto não é crime; a partir das 10 semanas já é?! As pessoas já não sabem o que é certo e errado. Não conseguem sequer ser razoáveis. O pior é que essa atitude repercute-se em todas as outras áreas da vida, deixando as pessoas desnorteadas, sem saberem como serem felizes. Desde quando é que um acto é crime ou não dependendo do tempo em que é praticado? Isto é contra-senso e hipocrisia. Um crime não depende apenas da lei, pois as leis são imperfeitas, feitas por homens imperfeitos. Por definição, crime é não somente infracção a um preceito da lei, mas infracção da moral. A comunidade internacional não precisou ficar à espera que a Alemanha reconhecesse as práticas nazis de crimes para declarar, “crime contra a humanidade”. Era por demais evidente independentemente das leis do país. Pois o aborto é crime contra a humanidade. É pôr termo, de uma forma abrupta e sem escrúpulos, a uma vida humana. Isso tem um nome: homicídio. Não há forma de descriminalizar um acto desta natureza. Matar uma pessoa, só porque ainda não foi vista fora do útero da mãe já não é homicídio? É um homicídio menor? Pois declaro que é ainda pior. Quando uma pessoa com uma certa idade é assassinada, estamos diante de um homicídio de meia vida, ou ¼ de vida (dependendo do tempo que viveu e do tempo que ainda viveria). Num homicídio por via de aborto, mata-se uma vida inteira. Quando é assassinada uma pessoa com alguma idade, mata-se alguém que tem algumas possibilidades de defesa. Num caso de aborto, mata-se alguém completamente indefeso. Este princípio é aplicado nas crianças e deveria sê-lo ainda mais à vida humana no útero maternal.

Os danos
Os danos para esta prática são muitos, incalculáveis e incontroláveis. Alguns danos para a sociedade no seu geral já foram verificados. Vejamos agora para os directamente envolvidos: Para o bébé, a morte, negando-lhe a possibilidade da vida. Para a mãe, problemas graves no futuro de auto-estima, de culpa, de infelicidade e amargura (situações pouco ou nada faladas, mas imensamente verificadas). Se não tiver problemas com a sua consciência, estará então numa situção ainda mais trágica: orgulho, egoísmo exacerbado, insensibilidade extrema, desprezo completo da vida humana e do seu semelhante, o que leva a pessoa a uma infelicidade ainda maior. A infelicidade de não conseguir amar nem dar amor. O dano de praticar aborto é incomparavelmente pior do que assumir uma gravidez por muito complicadas que sejam as circunstâncias (gravidez na adolescência, etc.). Não há desculpas, nem argumentos, nem justificações para tamanha barbarie.

"A barriga é minha!"
O argumento de que “a barriga é minha e eu faço o que quero com ela” é completamente narcísico e destrutivo. Só porque tenho alguém na minha casa, ou na minha propriedade, não me dá o direito de matá-lo (a não ser que ponha em risco a minha ou a vida de alguém). Isto é absurdo! A base da democracia e dos direitos humanos é que “a nossa liberdade termina onde começa a do outro”.

Liberalização = aumento desmensurado da prática
O argumento de que liberalizando baixa-se a prática (considerando que o fruto proibido é o mais apetecido) e reduzem-se os riscos (como por exemplo, o prejuízo para a grávida por praticar o aborto por pessoas ou circunstâncias indevidas) é um engano por demais básico. Nunca uma prática tem sido reduzida pela liberalização. Os países onde isso acontece são uma prova. A irresponsabilidade aumentará sobremaneira com a liberalização, pois não importa mais pensar nas consequências, pois alguém pagará a conta por nós. O sexo irresponsável aumentará, trazendo com ele mais problemas de desestruturação emocional, da família e incremento das doenças sexualmente transmissíveis. Os riscos aumentarão e os danos também.
Será que alguém ainda tem coragem de dar licença para matar?!
Por Hugo Pinto